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Tudo sobre Trama Golpista

Sóstenes Cavalcante pressiona Hugo Motta para barrar decisão do STF

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, pressionou o presidente Hugo Motta a barrar a decisão do STF que rejeitou a proposta de suspensão da ação judicial contra o deputado Alexandre Ramagem. Essa ação faz parte da investigação sobre uma trama golpista que envolveu 21 réus. Cavalcante criticou a atuação do Supremo dizendo que um ministro está se sobrepondo à vontade da Câmara, e questionou a postura de Motta. A proposta, que contava com 315 votos favoráveis, reflete a tentativa dos bolsonaristas de proteger Ramagem, que é acusado de crimes de cunho grave.

Bolsonaro contesta decisão e pede julgamento no plenário do STF

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro recorreu da decisão que negou o impedimento dos ministros do STF, Flávio Dino e Cristiano Zanin, para julgar a denúncia sobre a trama golpista. O recurso pede que o caso seja analisado pelo plenário da Corte, que conta com ministros indicados por Bolsonaro. A solicitação de afastamento foi rejeitada pelo presidente do STF, que considerou as razões da defesa insuficientes. Os advogados alegam que Dino, como ex-ministro da Justiça, e Zanin, enquanto advogado de Lula, têm conflitos de interesse no julgamento que pode transformar Bolsonaro em réu.

Bolsonaro admite exagero sobre prisão e reafirma sua luta política

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou ter exagerado ao mencionar uma possível prisão após o julgamento no STF referente à trama golpista. Durante um seminário do PL, ele declarou que seu comentário sobre 'caguei' foi excessivo, mas ponderou que às vezes é necessário mostrar sua humanidade. Embora reconheça o risco político envolvido na situação, Bolsonaro se diz determinado a enfrentar seus opositores nas urnas, enfatizando que uma eleição sem oposição nega a democracia. Recentemente, ele foi denunciado pela PGR, resultando em possíveis penas que se aproximam de 50 anos de prisão para ele.

Por que Bolsonaro e sua esposa não foram indiciados em esquema golpista?

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, explicou a decisão de não indiciar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro no inquérito da trama golpista, apesar de terem sido mencionados na delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Rodrigues afirmou que não havia 'elementos suficientes' para o indiciamento, uma justificativa técnica da PF. Ele destacou que a menção de Cid precisava de mais provas que confirmassem a participação do casal na tentativa de golpe. A defesa minimizou o caso e criticou a revelação do depoimento.

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